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Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul ; 26(1): 22-26, abr. 2006. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-439352

ABSTRACT

Existem dados na literatura nacional e internacional sugerindo que a implementação de protocolos melhora desfechos. Contudo, sabe-se que as mudanças obtidas não são mantidas a longo prazo. Nós desenvolvemos este projeto para reavaliar o Protocolo de Infarto Agudo do Miocárdio implementado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram utilizados indicadores de qualidade para comparar dados deste Hospital com os existentes em literaturainternacional. Dados dos indicadores de qualidade assistencial foram coletados no sistema de prontuários informatizado. Avaliou-se 48 pacientes atendidos na emergência com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM).Vinte e sete do 48 pacientes tiveram IAM com supra de segmento ST. Aspirina foi prescrita em 93,8 por cento e beta-bloqueador em 70,8 por cento dos pacientes nas primeiras 24 horas. Na alta hospitalar, aspirina foi prescrita em 92,7 por cento e beta-bloqueador em 85,4 por cento dos pacientes. O inibidor da enzima de conversão (IECA) foi prescrito em 70,7 por cento e estatina em 85,4 por cento. Setenta e nove por cento dos pacientes foram a cateterismo cardíaco, 56,3 por cento a angioplastia e 6,3 por cento a revascularização miocárdica. Concluímos que os dados obtidos no HCPA são semelhantes aos descritos na literatura internacional, porém aquém do ideal


Subject(s)
Humans , Male , Female , Myocardial Infarction/pathology , Myocardial Infarction/therapy , Myocardial Infarction , Clinical Protocols/standards , Process Assessment, Health Care/standards , Process Assessment, Health Care
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